quinta-feira, 18 de março de 2010

Cartão de Débito

Forma abstrata para trocas entre produtos. Antigamente, com a especialização da produção, as pessoas trocavam seus produtos, seguindo algum parâmetro de comparação. Com o tempo, esses parâmetros foram se institucionalizando (na forma de tabelas coletivas, etc) até que, já na era informática, as trocas passaram a ser intermediárias por valores numéricos, abstratos, de certa unidade monetária. Cada cidadão tinha sua unidade monetária armazenada em sua conta corrente, e usava cartões eletrônicos associados à conta corrente para realizar as trocas comerciais.

Entretanto, os sistemas informáticos traziam problemas consigo: máquinas poderiam estar avariadas ou quebradas, estabelecimentos poderiam estar sem energia elétrica, e o processo de passar o cartão poderia ser muito demorado (por exemplo, quando vários racham a conta em uma mesa de bar). Assim, como um aperfeiçoamento dos cartões de débito, muitos governos criaram cédulas de papel colorido e resistente que, para todos os efeitos, substituíam os cartões de débito. Essas cédulas ficaram conhecidas posteriormente como dinheiro, tornando-se, hoje, a maneira mais comum de se fazer compras.

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